A palhada atua como uma barreira contra chuvas e ventos, reduzindo o desgaste e permitindo absorção gradual da água. Sua decomposição libera nutrientes, enriquecendo o solo e fortalecendo-o para o cultivo saudável. A falta de palhada agrava a erosão, prejudicando a fertilidade do solo e a produção agrícola. A combinação do uso de fertilizantes do solo com a incorporação de matéria orgânica cria um ambiente ideal para o crescimento das plantas.
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Já os biológicos estão ligados à atividade e diversidade de organismos vivos no solo, tais como bactérias e fungos. Em todos, a matéria orgânica contribui para a disponibilidade de nutrientes, uma vez que promove a atividade microbiana benéfica e melhora a saúde geral do solo. Podemos referir à agricultura orgânica como um processo produtivo totalmente comprometido com culturas naturais e produção de alimentos orgânicos visando garantir a saúde dos consumidores. Esse modo de produção focado na qualidade dos produtos assegura o fornecimento de alimentos saudáveis e mais saborosos. Os teores de matéria orgânica em determinado solo são resultados do balanço entre a deposição de resíduos orgânicos e a decomposição dos mesmos. Em sistemas de plantio direto e pastagens por exemplo, em que ocorre uma elevada produção e deposição de fitomassa, ocorre por consequência um maior acúmulo de matéria orgânica.
Matéria Orgânica do Solo e sua importância para a fazenda
Tudo isso torna esses alimentos ricos e faz com que seu consumo seja necessário – para nós e para o planeta. Alguns polímeros ocorrem naturalmente na natureza, como a celulose, o amido, a pectina e as proteínas. Os polímeros artificiais são produzidos em laboratório e muito utilizados para as tarefas básicas do cotidiano, como o polietileno, o PVC, o isopor e o teflon.
Necessitando de longos anos de manejo e planejamento para que os índices aumentem (NETO, A. E. F. et al., 2001). A busca por solos mais férteis, produtivos e que proporcionem boas condições às plantas são sempre assuntos de grandes debates e pesquisas no cenário agrícola de todo o mundo. Mas antes de abordarmos esse assunto, precisamos primeiro entender o conceito e o significado desse elemento tão importante e essencial para a vida na Terra. Entre elas estão o plantio direto, a rotação de culturas, utilização de resíduos orgânicos, por meio de plantas de cobertura, utilização de dejetos animais, compostagem e resíduos industriais, que apresentam grande potencial para aporte de matéria orgânica no solo.
Na isomeria espacial, ou estereoisomeria, os compostos isômeros possuem a mesma fórmula molecular e a mesma sequência de ligação entre os átomos, mas eles ocupam posições diferentes no espaço. O átomo de carbono possui quatro elétrons de valência que permitem a formação de quatro ligações covalentes. O carbono é capaz de se ligar repetidamente, constituindo cadeias longas de carbono, chamadas de cadeias carbônicas, e estruturas cíclicas de carbono (fechadas), conhecidas como anéis. A agricultura se tornou mais complexa, aumentando o desafio de produzir conservando e mantendo a qualidade dos recursos naturais. O uso de palhadas de milheto e braquiária, em áreas cultivadas sobre soja, em plantio direto, facilitam a formação de uma frente de alcalinização à medida que as doses de calcário aumentam, com reflexo na produtividade da cultura.
Tais compostos orgânicos participam de diversas reações químicas simultaneamente e incessantemente para manter a vida ativa. Mesmo após a morte de um corpo vivo, a Química Orgânica continua atuando por meio de transformações químicas, como reações de decomposição. A Química Orgânica estuda os compostos orgânicos, que são moléculas formadas pelo átomo de carbono.
Note a existência de um átomo de carbono ligado a dois átomos de oxigênio, sendo um deles por meio de ligação dupla, caracterizando o grupo funcional éster. Os compostos 1, 2 e 3 são isômeros, pois, como descrito no enunciado, possuem a mesma fórmula molecular. Analisando as estruturas dos compostos é possível identificar que a única diferença entre eles é a posição do grupo -NH2, que se encontra ligado a diferentes carbonos do anel aromático em cada uma das estruturas apresentadas.
A matéria orgânica esta diretamente ligada ao fornecimento de carbono, que é responsável por diversos efeitos físicos e químicos no solo. A matéria orgânica influencia diretamente na disponibilidade de nutrientes, atuando tanto como fonte destes, como transformadora dos nutrientes já presentes no solo para a absorção pelas plantas. Além destes benefícios, a matéria orgânica também diminui o efeito negativo da consistência plástica e pegajosidade dos solos argilosos molhados. A agricultura orgânica é definida como o sistema de produção capaz de evitar ou bloquear majoritariamente o uso de pesticidas, fertilizantes sintéticos, aditivos buscas orgânicas para ração animal e reguladores de crescimento.
Na tentativa de acomodar as demandas globais de alimentos e nos esforços para mitigar os problemas mencionados, muitos países e agricultores começaram a se voltar para as práticas agrícolas orgânicas. Melhoria da vida no campo – a agricultura orgânica contribui na melhoria das condições de vida socioeconômicas das comunidades rurais. Cultivos orgânicos necessitam de mais mão de obra, gerando emprego e renda aos que vivem longe das cidades. Isso porque os sistemas orgânicos retêm uma quantidade maior de carbono no solo. A pesquisa Panorama do Consumo de Orgânicos no Brasil 2023 apontou que 46% da população brasileira consome alimentos orgânicos.
Essa ideia era sustentada pela “teoria da força vital”, que sugeria que apenas os organismos vivos poderiam sintetizar compostos orgânicos. Entretanto, essa visão começou a mudar em 1828, quando o químico alemão Friedrich Wöhler sintetizou pela primeira vez um composto orgânico, a ureia, a partir de um composto inorgânico, o cianato de amônio, conforme a reação química abaixo. O fator mais prejudicial é a erosão do solo, que ocorre quando a ausência de matéria orgânica, especialmente palha, deixa o solo desprotegido.
A agricultura familiar, que é responsável por grande parte da produção desses alimentos, gera emprego e renda nas áreas rurais, contribuindo para o desenvolvimento local. Além disso, é uma alternativa rentável para os agricultores, que muitas vezes enfrentam dificuldades financeiras devido à concorrência com grandes empresas agrícolas. Além disso, os alimentos orgânicos são mais nutritivos, pois são produzidos em solos mais ricos em nutrientes e sem a utilização de fertilizantes químicos que podem prejudicar a qualidade dos nutrientes das plantas. A história da Química Orgânica remonta ao início do século XIX, quando ainda se acreditava que os compostos orgânicos, encontrados nos seres vivos, eram diferentes dos compostos inorgânicos, presentes na matéria não viva.
Nos últimos anos, o termo “alimentos orgânicos” ficou em alta e a procura por conhecer seus benefícios à saúde aumentou. Esses conhecimentos se associaram à área da Biologia e se expandiram para o estudo e compreensão das moléculas biológicas, que são também compostos orgânicos. Além desse aspecto, a vida atual da humanidade permeia o uso e exploração de substâncias orgânicas, sejam elas naturais ou sintéticas, como os combustíveis, plásticos, borrachas, outros tipos de polímeros, alimentos e fármacos.
Canais Química Orgânica
Os compostos orgânicos são formados por ligações covalentes entre carbonos, entre carbono e hidrogênio e por moléculas derivadas destas. A teoria da força vital enfraqueceu conforme o conhecimento científico foi se desenvolvendo. A Química Orgânica é a subárea da Química que explora as propriedades, os aspectos estruturais e a reatividade dos compostos orgânicos. Compostos orgânicos são formados predominantemente por carbono e hidrogênio e são chamados hidrocarbonetos quando formados unicamente por esses dois elementos.