Órteses e próteses: qual a diferença e tipos disponíveis?

As órteses e próteses são dispositivos auxiliares que desempenham papéis distintos na reabilitação e suporte de indivíduos com limitações físicas.

## O que são órteses?

As órteses são dispositivos utilizados para estabilizar, apoiar ou corrigir a função de uma parte do corpo. Elas são frequentemente utilizadas em casos de lesões, deformidades ou condições que afetam a mobilidade. Existem diferentes tipos de órteses, incluindo:

– **Órteses de membros superiores**: Como talas e suportes para punho.
– **Órteses de membros inferiores**: Como joelheiras e tornozeleiras.
– **Órteses cervicais**: Usadas para suportar o pescoço.

## O que são próteses?

As próteses, por outro lado, são dispositivos projetados para substituir total ou parcialmente um membro ou órgão perdido. Elas visam restaurar a funcionalidade e estética do membro amputado. Os tipos de próteses incluem:

– **Próteses de membros superiores**: Como mãos e braços artificiais.
– **Próteses de membros inferiores**: Como pernas e pés artificiais.
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– **Próteses dentárias**: Utilizadas para substituir dentes perdidos.

## Diferenças principais

A principal diferença entre órteses e próteses reside no seu propósito: enquanto as órteses oferecem suporte e estabilidade a partes do corpo existentes, as próteses substituem membros ou órgãos ausentes. Além disso, as órteses podem ser temporárias, usadas durante a recuperação, enquanto as próteses geralmente são permanentes.

## Conclusão

Compreender a diferença entre esses dispositivos é essencial para escolher o tratamento adequado e otimizar a reabilitação. Cada tipo tem seu papel específico, adaptando-se às necessidades individuais dos pacientes.



O que é <a href=”https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rtese”>órtese</a> interna?

O que é órtese interna?

A órtese interna é um dispositivo médico que se insere no corpo humano com o objetivo de corrigir, estabilizar ou auxiliar a função de uma parte do organismo. Diferente das órteses externas, que são aplicadas na superfície da pele, as órteses internas são implantadas cirurgicamente e podem ser utilizadas em diversas áreas da medicina.

Tipos de órteses internas

  • Fixadores externos: Embora se chamem “externos”, muitos destes dispositivos possuem componentes internos que ajudam Tenis ortopédico feminino infantil a estabilizar fraturas.
  • Próteses: Utilizadas para substituir membros ou partes do corpo perdidos.
  • Placas e Parafusos: Comumente usados em cirurgias ortopédicas para estabilizar fraturas complexas.
  • Stents: Dispositivos implantados em vasos sanguíneos ou ductos para manter a passagem aberta.

Funções da órtese interna

As órteses internas desempenham várias funções cruciais na recuperação de pacientes, incluindo:

  1. Corrigir deformidades: Ajudando a restaurar a anatomia normal do corpo após traumas ou doenças.
  2. Estabilizar articulações e ossos: Reduzindo o movimento indesejado e proporcionando suporte.
  3. Facilitar a cicatrização: Proporcionando um ambiente adequado para a regeneração dos tecidos lesionados.
  4. Melhorar a qualidade de vida: Permitindo que os pacientes retornem às suas atividades diárias com mais facilidade.

Indicações para o uso de órtese interna

O uso de órtese interna é indicado em diversas situações médicas, como:

  • Fraturas ósseas complexas que não podem ser tratadas apenas com gessos ou órteses externas.
  • Deformidades congênitas que requerem intervenção cirúrgica para correção.
  • Condições degenerativas que afetam a estabilidade articular.
  • Doenças vasculares que necessitam de suporte interno, como estenoses ou aneurismas.

Considerações finais

O avanço da tecnologia médica permitiu o desenvolvimento de materiais biocompatíveis e técnicas cirúrgicas que minimizam o risco associado ao uso de órteses internas. No entanto, é fundamental que a decisão de utilizar esses dispositivos seja feita por um profissional de saúde qualificado, levando em consideração as particularidades de cada caso.

A compreensão sobre o que é órtese interna e suas aplicações pode auxiliar pacientes e familiares a tomarem decisões informadas sobre tratamentos médicos, contribuindo assim para uma recuperação mais eficaz e segura.