Em seguida, caso o internauta, queira indicar a página basta clicar no link indicar e abrirá uma pequena janela que será necessário colocar o nome e e-mail do remetente e destinatário. No final da página, defina o Jornal Sul Brasil como sua página principal, é outro link que caso o internauta o clique todas às vezes que entrar na rede verá primeiro o Jornal Sul Brasil. No lado esquerdo da página há 29 links externos para entrar em canais, onde com apenas um click ficam disponíveis várias opções de cada assunto, os quais são de caráter infantil até jurídicos, e mais abaixo tem uma ferramenta de busca, basta digitar o assunto e então aparece sites sobre a palavra pesquisada. Já em Chapecó em destaque abre uma janela com 12 links para sites de universidades e entidades locais. No lado direito da página têm sete canais que dão opções para sites de utilidade pública, como auxílio à lista até sites de bancos. Sim, já se passaram mais de 200 anos desde a impressão do primeiro jornal em nosso país.
Tendo em vista que seu diretor era o culto padre Viegas, pode-se entender o porquê dessa reivindicação. O comércio, por exemplo, ganhou folhas de divulgação com informações sobre economia.
Embora novos instrumentos tenham surgido com o passar do tempo, a TV se modernizou e acompanhou as transformações e demandas da sociedade, e continua fazendo parte do cotidiano. Ibope da TV Os rádios se difundiram principalmente na primeira metade do século XX, sendo um instrumento de comunicação em massa muito utilizado durante a Primeira Guerra Mundial.
Assinando A VOZ DA SERRA, você não apenas tem acesso a conteúdo de qualidade, mantendo-se bem-informado através de nossas páginas, site e mídias sociais, como ajuda a construir e dar continuidade a essa história. A técnica de impressão com tipos móveis, criada por Johannes Gutenberg em meados do século 15, estimulou a circulação de panfletos noticiosos por toda a Europa.
Tido como primeiro jornal brasileiro, ele nunca foi preparado em solo brasileiro, apesar de se destinar a discutir a situação colonial. Enquanto isso, Goiás precisou esperar até 1830 para ter o seu primeiro jornal a Matutina Meiapontense, que perdurou até 1834 na cidade de Pirenópolis. O jornal circulou até a véspera da Revolução de 1842, quando seu proprietário fechou o periódico e usou seus tipos para serem derretidos e transformados em munição para os rebeldes. Esse é um dos fatos mais radicais do jornalismo brasileiro, o que contrasta bastante com a moderação da imprensa mineira. Paulo, como o jornal passou a se chamar após a Proclamação da República [ou Estadão, como a sociedade apelidou espontaneamente o jornal] noticiou e teve atuação decisiva nos principais fatos da cidade, do País e do mundo. Passadas a abolição da escravidão e a início do regime republicano, causas que defendeu em suas páginas, o jornal, além da sua função elementar de informar, protagonizaria momentos importantes da História. Durante a Revolução de 30 até o fim do estado novo o quadro político era de oscilação constante.
O jornal era o órgão oficial do governo português, que havia se refugiado na colônia americana, tendo todas suas publicações um caráter favorável ao governo. Como boa parte da população negra não lia, os poucos alfabetizados narravam os conteúdos aos demais. O Homem de Cor teve vida curta, porém logo abriu caminho para que viessem outros veículos da imprensa negra, que nunca mais deixou de estar presente no jornalismo brasileiro. A informatização e a globalização fazem com que o mundo seja realmente uma “aldeia global” em que a quantidade e a velocidade de transmissão da informação ocorrem de forma incrível. Os jornais ganham também o formato digital e a possibilidade do público interagir com a notícia através de blogs e fóruns de discussão aumenta o alcance da informação e da troca de ideias.
A partir de 1980, com o surgimento e popularização dos computadores e da Internet, o jornalismo clássico se reinventa e surge o chamado Web jornalismo. É a primeira vez na história que a mídia impressa passa a ter um concorrente de peso. A própria atividade de jornalismo também passou a ser muito mais profissional com o surgimento dos primeiros cursos de jornalismo nas Universidades da Europa. Calazans Fernandes, o inventor da adaptação da expressão imprensa marrom, contribuiu para o fim da revista Escândalo, já que divulgou todas as barbaridades que a revista fazia para conseguir uma alta vendagem. No Brasil, a adaptação do termo ocorreu pelo jornalista Calazans Fernandes. Por achar a cor amarela muito amena, escolheu substituí-la pela cor marrom para fazer referência a imprensa sensacionalista e inescrupulosa.
Os livros impressos por ordem de sua alteza real eram distribuídos gratuitamente e os que não tinham a chancela da Coroa recorriam à subscrição para enfrentar os custos. É importante registrar que o fim da proibição da existência de gráficas não significava liberdade de imprensa. Segundo o documento que estabelecia a Imprensa Régia, uma junta formada por três autoridades era encarregada de “examinar os papéis e livros que se mandasse publicar e fiscalizar que nada se imprimisse contra a religião, o governo e os bons costumes”. De acordo com o historiador Ilmar Rohloff de Mattos, “o ato que criava a imprensa na colônia criava, também, a censura.
Ao fazer funcionar a primeira Imprensa Oficial do Centro-Oeste, a Província de Mato Grosso assegurou a circulação do primeiro órgão da imprensa mato-grossense, o jornal “THEMIS MATTOGROSSENSE”, no dia 14 de agosto de 1839. Porque o internauta ao entrar no endereço virtual se depara com as mesmas informações do jornal impresso e o slogan A notícia em primeira mão, que não faz jus, a atualização do site, pois ao acessar nem sempre o leitor terá o jornal do dia, talvez encontre a versão impressa de três ou mais dias anteriores. Foi o caso do acesso no dia 21 de fevereiro de que ainda tinha a edição do dia 17 de fevereiro. Outro fator a ser observado, é de que o meio digital deste veículo de comunicação pouco explora os recursos de hipertexto, interatividade e multimídia, limita-se basicamente a transpor o conteúdo da edição impressa para a versão eletrônica.