Analgesia – as drogas usadas têm o objetivo apenas de aliviar ou minimizar a dor. Ou seja, elas provocam a ausência ou o amortecimento da dor sem perda de consciência. Anestesia – são usadas drogas anestésicas no paciente para que o cérebro dele não reaja à dor durante um procedimento cirúrgico.
O que são fases cirúrgicas?
O bloqueio de nervos periféricos é outro tipo de anestesia regional, sendo feita com a aplicação do anestésico ao redor dos nervos responsáveis pela sensibilidade e pelo movimento do membro onde vai ser realizada a cirurgia. Existem vários tipos de anestesia atualmente, sendo administradas por diferentes vias, como intravenosa (veia), inalatória, regional (somente em determinada região do corpo), combinada (regional e geral), local (realizada somente no local operado), e geral. A anestesia geral inalatória é feita pela inalação de medicamentos anestésicos na forma de gases, como óxido nitroso, isoflurano ou sevoflurano.
Como é feita a anestesia geral?
A profundidade da cirurgia plastica valores anestesia depende do procedimento cirúrgico a ser realizado. O nível de anestesia para se cortar a pele é diferente do nível para se abordar os intestinos, por exemplo. Conforme o procedimento cirúrgico avança, o anestesista procura deixar o paciente sempre com o mínimo possível de anestésicos. Uma anestesia muito profunda pode provocar hipotensões e desaceleração dos batimentos cardíacos, podendo diminuir demasiadamente a perfusão de sangue para os tecidos corporais. O efeito cardiovascular mais proeminente da indução anestésica com propofol é uma queda súbita na pressão arterial, sendo que o componente sistólico pode diminuir 25% a 40% em relação aos valores pré-anestésicos.
Embora possa parecer intimidante, é um processo seguro e controlado conduzido por profissionais altamente treinados. “Há vinte anos, o risco de não acordar e morrer de complicações da anestesia foi de 1 para 10 mil nos países ricos”, explica o Prof. Alexandre Mignon, anestesista-reanimador no Hospital Cochin. O planejamento e a competência dos anestesistas são requisitos fundamentais em todas as fases da anestesia geral para garantir o sucesso da operação.
Atinge a coluna lombar com uma agulha de cerca de 12cm, com largura de um fio de cabelo. Os efeitos colaterais mais comuns são enjoo, vômito e alergia ao medicamento. Em casos mais graves, o paciente pode ter uma parada respiratória, cardíaca ou ficar com sequelas neurológicas. Em resumo, a intubação é uma parte essencial da anestesia geral, criada para garantir a segurança do paciente e a função respiratória adequada durante o procedimento.
Como é o procedimento da anestesia geral?
A anestesia peridural, também conhecida como epidural, bloqueia a dor e as sensações de apenas uma região do corpo, geralmente da cintura para baixo. A anestesia raquidiana é um tipo de anestesia regional em que o anestésico local é administrado com uma agulha fina, no líquido que banha a medula espinhal, chamado de líquido cefalorraquidiano. A anestesia local é feita aplicando um creme ou spray anestésico numa pequena região da pele ou mucosa, ou injetando o medicamento anestésico no tecido a anestesiar, como a lidocaína, a bupivacaína ou benzocaína.
A raqui é dada de uma só vez, já a peridural é administrada continuamente, por meio de um cateter. Na anestesia geral ocorre a perda da capacidade de respirar sozinho, e por isso a entubação é necessaria. “A anestesia geral em si não é mais perigosa do que outras modalidades de anestesia. É na anestesia geral que o anestesista detém o maior controle das funções hemodinâmicas e respiratórias do paciente. Então na anestesia geral, o anestesista tem o paciente mais na mão do que em outras. Gray e Rees 10 propuseram, em 1950, a partição dos componentes da anestesia em uma tríade formada por relaxamento, narcose e analgesia.
Por isso, a CMA se preocupa em assegurar a qualidade técnica e a atualização constante de toda a equipe, além de adotar as melhores práticas de segurança ao paciente. Após este marco revolucionário, as dores insuportáveis deixaram de ser um problema para as pessoas que precisavam passar por uma cirurgia. Já imaginou como eram as operações antes da anestesia geral? O uso de gelo, plantas medicinais e até hipnose eram as estratégias para alívio do sofrimento.
Em média, após 24 horas da cirurgia, os efeitos terminam, já que os agentes das medicações acabam sendo eliminados pelo organismo. ANESTESIA GERAL Apesar de ser uma anestesia cada vez mais segura, graças à evolução da técnica e dos medicamentos utilizados, alguns efeitos colaterais podem ocorrer, como enjoo, vômito, dor de cabeça e alergia ao medicamento anestésico. A intubação traqueal, endotraqueal ou intubação orotraqueal (IOT) é um procedimento que visa preservar a respiração do paciente durante cirurgias que envolvem anestesia geral, ou em quadros de complicação respiratória grave. A anestesia de sedação é administrada por via intravenosa e é geralmente usada em associação com uma anestesia regional ou local, de forma a aumentar o conforto da pessoa. A anestesia serve para reduzir a dor e o desconforto durante cirurgias, procedimentos médicos ou odontológicos. Esse anestésico é o que apresenta duração mais longa e sua diferença para os outros tipos é bem significativa.
A classificação dos anestésicos locais é definida quanto à estrutura química e quanto à duração de ação, sendo os principais utilizados na Odontologia lidocaína, mepivacaína, articaína, prilocaína, cloridrato de bupivacaína. Os anestésicos inalados são gases inorgânicos (óxido nitroso) ou hidrocarbonetos (éter, halotano, isoflurano, sevoflurano, desflurano). A teoria mais aceita é que eles atuam na membrana de lipídio dos neurônios impedindo a transmissão de impulsos no sistema nervoso central. De maneira geral, os anestésicos são divididos em anestésicos gerais e anestésicos locais, que se diferem principalmente pela capacidade de induzir ou não perda da consciência.
Também conhecida como transoperatório, é a fase na qual o anestesiologista é responsável por manter o paciente sob efeito da anestesia até o término da cirurgia. Nessa fase, medicações são administradas continuamente, pela respiração ou pela veia, para manter o paciente inconsciente, sem dor e com relaxamento muscular. No início da fase de manutenção, os fármacos usados na indução, que têm curta duração, começam a perder efeito, fazendo com que o paciente precise de mais anestésicos para continuar o procedimento. Nessa fase, a anestesia pode ser feita com anestésicos por via inalatória ou por via intravenosa. A fase de indução é normalmente feita com drogas por via intravenosa, sendo o Propofol a mais usada atualmente. Após a indução, o paciente rapidamente entra em sedação mais profunda, ou seja, perde a consciência, ficando em um estado popularmente chamado de coma induzido.
Ela pode ser geral, isto é, para o corpo todo; ou parcial, também chamada regional, quando apenas uma região do corpo é anestesiada. Sob o efeito de uma anestesia geral, você ficará dormindo; já numa anestesia regional você poderá ficar dormindo ou acordado, conforme a conveniência do caso. A anestesia geral é um procedimento extremamente seguro quando realizado por uma equipe capacitada, sendo habitualmente o método anestésico mais indicado para cirurgias de médio/grande porte. A taxa de mortalidade é muito baixa e as complicações após o procedimento costumam ser brandas e de curta duração. Por quanto tempo duram os efeitos da sedação e anestesia geral depois da cirurgia?
Esta primeira fase do despertar, é realizada sob diretamente pelo anestesista na sala de cirurgia. Além disso, são administrados medicamentos para que o paciente não desperte com dores no local operado. Quando a consciência é recuperada e a respiração volta ao normal, o médico retira o tubo orotraqueal e o paciente volta a respirar sozinho.